Condenar uma mãe a 14 anos de prisão e multá-la em R$ 30 milhões por escrever com batom em uma estátua é um escândalo! Uma pena mais severa do que estupradores e assassinos. Isso não é justiça, é vingança disfarçada de legalidade. Separá-la dos filhos por tanto tempo é um ato cruel e desumano. Uma punição absurda, desproporcional e simplesmente inaceitável!
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sábado, 22 de março de 2025
sexta-feira, 21 de março de 2025
COMO EU NÃO ME IMPORTEI COM NINGUÉM : BRASIL
Primeiro levaram os negros
Mas não me importei com isso
Eu não era negro
Em seguida levaram alguns operários
Mas não me importei com isso
Eu não era operário
Depois prenderam os miseráveis
Mas não me importei com isso
Porque eu não sou miserável
Depois agarraram uns desempregados
Mas como tenho emprego
Também não me importei
Agora estão me levando
Mas já é tarde.
Como eu não me importei com ninguém
Ninguém se importa comigo.
(1898-1956)
Mais atual é impossível...
AINDA ESTAMOS AQUI ? Brasil
A cabeleireira Débora Rodrigues dos Santos, foi condenada a 39 anos, porque pichou com batom a estátua “A Justiça” no 8 de Janeiro.
Ela escreveu “perdeu, mané” –referência a uma frase dita por Roberto Barroso, presidente da Corte, em 2022 ...
A mulher está presa preventivamente desde 17 de março de 2023 . Vale resaltar que ela Tem 2 filhos menores. ..
Ela já cumpre 2 anos de prisão preventiva.Enquanto isso,corruptos condenados, estão livres.
A corja toda que saqueou o país retornou ao poder e continuam fazendo aquilo que mais sabe fazer...
quinta-feira, 20 de março de 2025
segunda-feira, 17 de março de 2025
UM MAR VERDE E AMARELO POR JUSTIÇA : Brasil
Vale lembrar que ele continua tendo um apoio maciço da população do país.
Tal qual uma doença malígna,eles foram se infiltrando e tomando nas mãos, as rédeas do poder,mas o povo continua acreditando em dias melhores .
domingo, 16 de março de 2025
O ÚLTIMO VAGÃO : Reflexão
Todos os anos, os pais de Martín o levavam para passar as férias de verão com a avó, e no dia seguinte voltavam para casa no mesmo trem. Um dia, o menino olhou para eles e disse: "Já estou crescido, posso ir sozinho para a casa da vovó?". Após uma breve discussão, os pais aceitaram. Na estação, enquanto o trem se preparava para partir, eles se despediram dando-lhe algumas dicas pela janela, enquanto Martín repetia impaciente: "Eu sei, já me disseram isso mais de mil vezes". Quando o trem estava prestes a sair, o pai se inclinou e sussurrou em seu ouvido: "Filho, se você se sentir mal ou inseguro, isto é para você", e colocou algo no bolso do menino.
Agora, Martín está sozinho, sentado no trem, exatamente como queria. Pela primeira vez sem os pais, observa a paisagem passar pela janela, encantado com a sensação de liberdade. Mas, ao seu redor, desconhecidos se empurram, fazem barulho, entram e saem do vagão sem se importar com sua presença. O supervisor comenta sobre o fato de ele estar sozinho. Uma pessoa o olha com tristeza. A cada minuto que passa, Martín sente um incômodo crescer dentro dele. Agora, já não se sente tão seguro. O medo começa a tomar conta e, com a cabeça baixa, lágrimas discretas começam a se formar em seus olhos.
De repente, ele se lembra do que o pai havia colocado em seu bolso. Tremendo, busca aquilo com urgência, como se fosse a única coisa capaz de lhe devolver a segurança. Encontra um pequeno pedaço de papel. Abre rapidamente e lê as palavras escritas com a caligrafia firme de seu pai: "Filho, estou no último vagão".
Assim é a vida. Devemos deixar nossos filhos partirem, dar-lhes asas e confiar em sua jornada. Mas, no fundo, eles sempre precisarão saber que não estão sozinhos. Que, não importa quão distante estejam, sempre haverá um último vagão onde os pais permanecem, atentos, vigiando de longe, prontos para acolhê-los quando precisarem. Enquanto estivermos vivos, devemos ser essa presença invisível, esse porto seguro, porque, por mais que cresçam, os filhos sempre precisarão saber que podem voltar.
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OS CAÍDOS

Levante todos os caídos ao seu redor. Você não sabe onde seus pés tropeçarão. André Luís
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