Marcadores ( clique nas opções e escolha o que você quer ver)

sábado, 15 de março de 2025

O VERDADEIRO PREDADOR: Reflexões


 O perigo nunca vem com aviso. Ele não bate na porta anunciando suas intenções nem chega com a ferocidade exposta. O verdadeiro predador sabe esperar, se veste com gentileza e aprende a falar a língua da confiança antes de dar o bote.

O lobo em pele de cordeiro não ataca de imediato. Ele se aproxima com sorrisos, com palavras doces, com gestos calculados para parecer inofensivo. Ele observa, entende suas fraquezas e descobre onde sua guarda está baixa. Quando menos se espera, o veneno já foi despejado, e o estrago já está feito.
O erro não está em confiar, mas em confiar sem observar. O mundo está cheio de boas palavras vazias, de abraços que carregam intenções ocultas e de alianças forjadas apenas por conveniência. Quem não aprende a ler além das aparências se torna presa fácil para aqueles que vivem de enganar.
Aprenda a escutar o que não é dito, a perceber os pequenos deslizes, a testar intenções antes de abrir as portas da alma. O lobo pode esconder os dentes, mas nunca deixará de ser lobo.
É preciso ser ovelha ...
Em pele de lobo ...
Para lidar com lobos ...
Em pele de cordeiro ...
Lobos disfarçados de ovelhas, conhecidos disfarçados de amigos.

sexta-feira, 14 de março de 2025

JUNTOS SOMOS MAIS FORTES : Brasil


 

Isso não é só sobre as joaninhas...

Pense bem !

FOI SÓ UM CHOQUINHO : Brasil





O bandido brasileiro -especialmente o espécime carioca- deve ser o mais criativo do mundo, hors concours em qualquer competição.

Tudo o que vê dá um jeito de roubar. O problema é que também é burro pra car#@Ih0. Quem se arriscaria a subir em poste pra roubar fio de alta tensão ou assaltar carro oficial? Ou ser presidente por 3 vezes e continuar arrombando o cofre do mesmo jeito?
Nesse caso ,ele não é burro.
Ele é muito esperto porque conta com a burrice do povo que votou nele... Assim não dá. Ou o descondenado treina melhor seus eleitores ou em breve eles acabarão. Isso acontece no país inteiro.
Seria trágico se não fosse cômico.
Todas as cidades do país estão assim...
No Brasil,eles levãm lâmpadas,tampas de bueiros,portões e tudo que possa render algum dinheiro.
Os postes estão cheios de fios pendurados por todas as cidades.
Esse é o governo do amor que prometeu picanha e agora nem os ovos o povo está conseguindo comprar.
A propósito,o sujeito do poste não morreu.

quarta-feira, 12 de março de 2025

OS ENCANTADORES DE BURROS : Brasil

 


OS ENCANTADORES DE BURROS.

Uma jovem chamada Belinha, foi para o campo e comprou um burro a um velho fazendeiro por 500 reais.
O fazendeiro concordou em entregar-lhe o burro no dia seguinte. Mas aconteceu um imprevisto e, nessa noite o animal morreu.
Quando Belinha voltou para levar o burro, o velho disse-lhe:
- Desculpe, Belinha, mas tenho más notícias para lhe dar. É que o burro morreu.
- Bem, disse a Belinha, então devolva-me o meu dinheiro.
- Não posso. Já gastei.
- Bem, não importa, me dê o burro.
- E para quê? Perguntou o velho, o que é que você vai fazer com ele?
- “Vou sortear”, respondeu a Belinha.
- Você está louca? Como vai sortear um burro morto?
- É, eu não vou contar para ninguém que o ele está morto, é claro.
Um mês depois desse evento, o fazendeiro encontrou Belinha e perguntou-lhe:
- Então o que é que aconteceu ao burro?
- Como lhe disse, fiz o sorteio. Vendi 500 números a 20 reais cada e ganhei 10.000 reais.
- E ninguém reclamou? – perguntou o velho.
- Apenas o vencedor – disse Belinha.
Mas eu devolvi os 20 reais para ele.
Lolita cresceu e virou política. Chegou a deputada, depois foi ministra e voltou a ser deputada, e da mesma forma, usava o dinheiro público e, esse dinheiro foi parar nos seus bolsos!!! E todos sabemos como…!!!
Uma mulher que durante a vida nunca trabalhou nem fez nada de produtivo, agora está muito rica… porque encontrou muitos “burros mortos” pelo caminho, e os sorteou para muitos ingênuos.
Mas o melhor desta história é que ela continua a encontrar muitos burros para continuar a ser deputada.
“ Um povo que escolhe corruptos, inúteis, cínicos e traidores, não é vítima, É CUMPLICE”.

segunda-feira, 10 de março de 2025

A MISSÃO ESPIRITUAL DOS CÃES : Espiritualidade




 Desde o princípio dos tempos, quando a humanidade ainda tateava na escuridão do mundo, uma centelha divina foi enviada à Terra. Era preciso um ser que ensinasse o amor sem condições, a presença sem cobranças, a devoção sem orgulho. Era preciso um guardião do coração humano.

Assim, o Criador moldou um espírito puro e o envolveu em um corpo de quatro patas. Colocou nele um farol de luz nos olhos, um coração grande o suficiente para amar sem medidas e um espírito que jamais conheceria a ingratidão.
Foi assim que nasceram os cachorros.
Eles não são apenas animais. São almas que escolheram caminhar ao nosso lado, mensageiros silenciosos do afeto, espelhos do que há de mais belo em nós. Eles sentem antes que possamos dizer, compreendem antes que possamos explicar. Na tristeza, nos cercam com sua energia sagrada. Na alegria, dançam conosco, celebrando nossa existência como se fôssemos o centro do universo.
São mestres da presença. Não se preocupam com o passado, não temem o futuro. Vivem o agora com plenitude e nos ensinam, todos os dias, que o amor verdadeiro não precisa de palavras.
Talvez sua missão seja essa: despertar no ser humano o que há de mais divino. Ensinar que o amor não precisa ser conquistado, que a lealdade não exige condições e que a felicidade mora na simplicidade de um olhar, de um carinho, de um instante compartilhado.
E quando partem… Ah, quando partem, nunca vão por completo. Deixam um pedaço de sua luz em nós, um rastro de amor que se eterniza, que nos transforma, que nos conecta para sempre com algo maior.
Os cães são anjos que pediram para viver na Terra. E sua missão, no fim, nunca foi apenas nos acompanhar. Foi nos curar.

domingo, 9 de março de 2025

A SOLIDÃO DE UM ASTRO : Reflexão


 O que morre primeiro? O homem ou o mundo ao redor?

Gene Hackman morreu antes de seu coração parar de bater.
Teve fome. Teve sede.
E ninguém veio.
E então Gene Hackman, o grande Gene Hackman, morreu. Não de doença, não de fome. Morreu de esquecimento. Qual a verdadeira morte? A do último suspiro ou a do instante em que ninguém percebe a sua falta?
Gene Hackman morreu sozinho. Um dia, todos nós estaremos solitários no momento do encontro com o nosso destino final. É inevitável. Mas para Gene a morte chegou de um jeito mais lento, mais esquecido e doloroso. Ninguém bateu à porta. Nenhum amigo ligou. Nenhum familiar estranhou a ausência.
Betsy, sua esposa, morreu primeiro. Hantavírus. Uma doença rara, transmitida pelo pó das fezes de roedores. Pouco antes ela foi à farmácia e levou o cãozinho ao veterinário. Não sabia que aquelas eram suas horas finais, que seria abatida por algo mortal carregado pela poeira invisível, das coisas que existem e não se veem. Um dia ela estava ali, no outro não. Talvez tenha passado a manhã dobrando roupas. Talvez tenha planejado o jantar. E então veio a febre, o cansaço, o nada. De repente, o fim. Fulminante, sem aviso, sem tempo para despedidas e providências.
Gene ficou sozinho, sem entender. Por sete longos dias, perambulou pela casa sem saber o que fazer, sem lembrar como agir. Aos 95 anos, o Alzheimer já havia apagado parte de sua memória e a capacidade de pedir ajuda. Talvez tenha, no fundo da mente, sentido o vazio. Talvez tenha chamado por Betsy. Mas isso não se soube ou saberá, porque ninguém estava lá.
Ninguém veio.
O que acontece quando um homem se torna invisível?
Gene Hackman foi um dos maiores atores de Hollywood. Um ícone. O rosto duro, a voz grave, o talento bruto. Interpretou presidentes, assassinos, heróis. Foi duas vezes vencedor do Oscar, amado pelo público, respeitado pelos colegas. No auge da carreira, era forte, imbatível, voz que não tremia. Mas o que isso significa quando se tem 95 anos e se está sozinho e desamparado em casa? Quando a memória se apagou, o corpo está fragilizado e os amados ausentes?
A fama é um engano que o tempo desfaz.
O que resta quando o telefone para de tocar? Quando as pessoas presumem que você não quer ser incomodado? Quando a casa grande e confortável se torna um território de esquecimento?
De que vale um nome célebre quando se está idoso, doente e só?
A solidão não chega de repente. Ela começa no dia em que ninguém mais pergunta como você está. No dia em que as pessoas supoem que você já tem tudo, que está bem. O esquecimento vem devagar. Constrói-se aos poucos, como uma casa onde ninguém entra.
Gene – que não se dava ares de celebridade – buscou se distanciar de Hollywood. Escolheu o isolamento, apostou que a esposa, trinta anos mais jovem, o assistiria até o final. Acreditou que não precisava de um cuidador, enfermeiro ou outros empregados. Porém, o que durante muito tempo foi bênção, converteu-se em armadilha. A casa grande ficou menor. O silêncio ficou maior. A porta ficou fechada.
Ninguém bateu.
E o homem um dia visto por milhões, partiu sem que ninguém olhasse.
A solidão dos que vivem muito por vezes me assusta. A velhice é um país estrangeiro e inóspito. Ninguém quer visitá-lo sem garantias e medidas de segurança, mas poucos são os que ousam pensar no que acontecerá quando os dias se tornarem longos demais e as noites silenciosas em excesso. Raros são os que tomam decisões conscientes para que a vida não se dissolva quando não houver mais reuniões de trabalho, estreias, jantares com amigos, idas ao cinema.
Recolho em mim cada lição dessa tragédia: morrer é um caminho sem testemunhas; a fama, uma ilusão que se desmancha na poeira; o sucesso, um eco que não se sustenta; e escolhas para a velhice devem considerar vários cenários, pois a vida é mutável e imprevisível. Ela nos surpreende em uma esquina qualquer, com a sua maleta transbordante de espantos.
No fim, somos casas sem luz se não há quem bata à porta.
Sonia Saghetto

OS CAÍDOS

OS CAÍDOS
Levante todos os caídos ao seu redor. Você não sabe onde seus pés tropeçarão. André Luís

SOMOS TODOS VIAJANTES

SOMOS TODOS  VIAJANTES