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sábado, 31 de maio de 2025

A VIDA E A ILUMINAÇÃO DE BUDA : Espiritualidade

 


A lei da mente é implacável. O que você pensa, você cria; O que você sente, você atrai; O que você acredita, torna-se realidade. (Buda)

Sidarta Gautama: Como o príncipe se tornou Buda

Sidarta (que significa “aquele que realiza todos os desejos”) nasceu em Lumbini, uma região que hoje faz parte do Sul do Nepal, e foi criado em Kapilavatsu, capital de seu clã, e cresceu sem a companhia da mãe, que morreu sete dias após o parto. 

  Filho dos reis da dinastia Sakia, foi educado como príncipe em um ambiente de luxo e privilégios, longe das realidades do sofrimento humano. Ele era protegido pela família, que temia que ele fosse influenciado pelos ensinamentos religiosos e pelo sofrimento do mundo exterior.Aos 16 anos, Sidarta casou-se com Yasodhara, sua prima, com quem teve Rahula, seu único filho. Inclinado à meditação, ao pensamento filosófico e espiritual, logo se tornou uma preocupação para seu pai, que esperava ver, no filho, um herdeiro que assumisse o trono e os deveres de um rei.Aos 29 anos, movido por inquietações internas, decidiu explorar a vida fora dos muros do palácio, desobedecendo às ordens de seu pai. Durante uma de suas saídas, ele teve o que é conhecido como “os quatro sinais” mencionados no budismo: viu um homem velho, um doente, um cadáver e um asceta (devoto dedicado a orações e privações) meditando.Esses encontros mostraram a ele a realidade da vida: a velhice, a doença, a morte e a da miséria. Tudo isso impactou sua visão de mundo e o levaram a refletir sobre como era inevitável passar por essas situações.Enfrentando uma crise existencial e em busca de respostas, Sidarta renunciou ao conforto de sua vida de príncipe e embarcou em uma jornada de meditação.Ele viveu como asceta durante seis anos, mas, mesmo assim, não alcançou a iluminação desejada. Um dia, ao ouvir uma música, teve um insight que o fez perceber a importância do “caminho do meio”, um equilíbrio entre os extremos do prazer e da privação.Assim, ele decidiu se concentrar em uma prática saudável e sustentável. Em um bosque, sob uma figueira, Sidarta sentou-se para meditar e prometeu não se levantar até alcançar a verdadeira felicidade. Este processo de meditação durou 49 dias, até que ele atingiu a plena iluminação espiritual.Assim, ele decidiu se concentrar em uma prática saudável e sustentável. Em um bosque, sob uma figueira, Sidarta sentou-se para meditar e prometeu não se levantar até alcançar a verdadeira felicidade. Este processo de meditação durou 49 dias, até que ele atingiu a plena iluminação espiritual.Ele começou a compartilhar seus ensinamentos, que enfatizavam a superação do sofrimento através da compreensão do desejo. Suas principais doutrinas incluem as Quatro Nobres Verdades, que abordam a natureza do sofrimento e o Caminho Óctuplo, um guia prático para viver de maneira ética e sábia.Durante os 45 anos seguintes, Buda viajou e ensinou, transformando sua experiência pessoal em uma filosofia acessível a todos. Ele morreu em Kushinagar, no Nepal, aos 80 anos, vítima de uma disenteria.Segundo conta a lenda, antes de morrer, ele aconselhou: “Que cada um seja uma lâmpada de si mesmo”.Suas ideias se tornaram a base do budismo, que se espalhou pela Ásia e, posteriormente, por todo o mundo.

Hear Me Now - Alok & Zeeba - Villa Mix Brasília 2017 ( Ao Vivo )

sexta-feira, 30 de maio de 2025

SEU CORPO É UM TEMPLO : Espiritualidade

 


A palavra “álcool” vem do árabe al-kuhl, que não significava uma bebida — mas um “espírito que devora”. Na alquimia, era usado para extrair a alma das plantas. Dissolver. Separar. Volatilizar.

E quando entra no corpo humano… faz o mesmo.
O álcool enfraquece o campo espiritual. Afrouxa o elo entre corpo e alma. Deixa o “motor” ligado, mas sem motorista. É aí que muitas pessoas “apagam” — não lembram do que disseram, fizeram, sentiram. Porque quem estava ali… não era mais elas.
A ciência explica como o álcool inibe o córtex pré-frontal. Mas o que a ciência não vê — é o que se aproxima quando você se afasta.
Entidades de baixa vibração se alimentam exatamente disso: corpos soltos, consciência adormecida, energia aberta. Como se a alma saísse de cena, e outra força entrasse no volante.
Você já viu isso acontecer — em alguém que amava. Ou em você mesmo(a), talvez.
Mas o despertar começa aqui: com o simples ato de perceber. De lembrar que seu corpo é um templo, e que sua alma precisa de presença. Proteção. Amor.
Não se trata de proibir. Mas de escolher… quem você quer ao volante da sua vida.

segunda-feira, 26 de maio de 2025

O VOO : Poesia

 

domingo, 25 de maio de 2025

O TEMPO: Poesia ( Mario Quintana )

 


A vida é o dever que nós trouxemos para fazer em casa.

Quando se vê, já são seis horas!
Quando de vê, já é sexta-feira!
Quando se vê, já é natal…
Quando se vê, já terminou o ano…
Quando se vê perdemos o amor da nossa vida.
Quando se vê passaram 50 anos!
Agora é tarde demais para ser reprovado…
Se me fosse dado um dia, outra oportunidade, eu nem olhava o relógio.
Seguiria sempre em frente e iria jogando pelo caminho a casca dourada e inútil das horas…
Seguraria o amor que está a minha frente e diria que eu o amo…
E tem mais: não deixe de fazer algo de que gosta devido à falta de tempo.
Não deixe de ter pessoas ao seu lado por puro medo de ser feliz.
A única falta que terá será a desse tempo que, infelizmente, nunca mais voltará.

O PAÍS ESTÁ DOENTE : Brasil





 País que depende de benefícios sociais está doente.

O governo está comprando os votos dos miseráveis fazendo outros pagarem não apenas o gás, mas a energia elétrica, a bolsa isso e aquilo e o vale isso e aquilo... criando uma terra de malandros, de inúteis e totalmente dependentes do governo.

OS CAÍDOS

OS CAÍDOS
Levante todos os caídos ao seu redor. Você não sabe onde seus pés tropeçarão. André Luís

SOMOS TODOS VIAJANTES

SOMOS TODOS  VIAJANTES