Queria voltar a ser criança, do tempo em que: Atentado era um menino travesso. Droga ,era o remédio comprado na farmácia. Craque, era um jogador de futebol. Sexo, era masculino e feminino. Stress, era coisa de americano. “Depressão era coisa de panela. Tráfico, fora abolido pela lei áurea. Separação, só de bate boca e brigas na rua. Bomba, era o que acontecia com quem perdia o ano letivo. Arma, era coisa de policia. Violência, era só nos filmes de cowboy. Concorrência, só havia entre garotos, disputando o amor de mesma menina. Mendigo, era o vagabundo, não o trabalhador. Salário, era sinônimo de sustento, não de pobreza, miséria ou fome. Ser honesto ,não era careta e cafona. Índio, era o dono das terras, não pobre marionete. Miserável, era um sujeito muito pão duro, não a população do nosso país. “Imposto”, meu pai só ia para abastecer o carro.
Corona era uma ducha refrescante para tomar um bom banho e não um vírus que apareceu para matar e destruir.
Bons tempos...
ResponderExcluirDeixamos que ideias modernistas afastassem de nós as preocupações com nossas atitudes.
Fomos afrouxando nosso senso de ridículo e respeito. E permitimos que o descaso assumisse nossa capacidade de observar, julgar e condenar atos prejudiciais a terceiros.
E hoje, nos mantemos alheios às questões que, embora estejam ocorrendo ao nosso redor, ainda não nos atinjem.
Mas isso vai mudar...
De uma forma, ou de outra.
;-) Parabéns pelo blog.
Grata, amigo ,pela visita. Volte sempre. Esse blog é novo, o outro eu excluí Abraços
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